Time base: Zé Luís, Valdemar, Gilson Costa, Evandro, Paulinho e Clóvis; Nado, Bita, Nino, Ivan e Rinaldo |
Isso porque naquele ano mágico para o Timbu, um ano antes da sua maior conquista, o hexa pernambucano, o Náutico chegou à grande final da Taça Brasil conta a Academia do Palmeiras.
No primeiro jogo a equipe pernambucana perdeu para o Verdão por 3 a 1 na Ilha do Retiro (gols de Nino para o Náutico e César, Zequinha e Lula para o Palmeiras), mas deu o troco no Pacaembu, em São Paulo vencendo a partida por 2 a 1 (Ladeira e Nino para os visitantes e Tupãnzinho para os donos da casa). E aí foi marcado um jogo extra no Maracanã, no dia 29 de dezembro daquele ano, onde a agremiação alvirrubra não suportou a pressão e perdeu por 2 a 0, com gols de César e Ademir da Guia.
Se a torcida também quiser contar, o Náutico foi o terceiro colocado nas duas edições anteriores da Taça Brasil, em 1866 e 1965. E ainda teve o artilheiro da competição em duas ocasiões, ambas com o jogador Bita. Em1965 ele marcou 9 gols e no ano seguinte o artilheiro fechou a conta com 10 tentos.
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