Avanços significativos na medicina
As duas grandes notícias que foram veiculadas esta semana pela mídia estão no campo da saúde. A cura de duas pessoas que estavam sofrendo de doenças graves e incuráveis encheu de ânimo os cientistas e pesquisadores.
Raiva
O primeiro caso remete-se à cura de um adolescente de 15 anos que tinha sido mordido por um morcego no sertão de Pernambuco e havia contraído raiva. O que a medicina diz a respeito da raiva é que ela não tem cura, vindo o paciente a falecer semanas depois de contrair o vírus.
Depois de 30 dias de internamento, após três testes, foi confirmado que o vírus da doença deixou o organismo do garoto, que continua sedado e com riscos de sofrer alguma seqüela neurológica.
Esse é o primeiro caso de cura de raiva humana no Brasil e o terceiro no mundo. A cura do paciente pernambucano é atribuída pelo método inovador de tratamento criado por um médico americano.
Aids
O segundo caso é ainda mais intrigante. De forma meio que acidental, ao fazerem um transplante de medula óssea para o tratamento de uma leucemia, médicos curaram também a AIDS de um paciente soro positivo alemão.
O tratamento inovador, embora tenha sido intencional, não prometia muita coisa, mas a solução veio. Usando a medula óssea de um doador imune ao HIV (coisa que acontece em cerca de 2% dos europeus), foi possível a cura do câncer e da infecção pelo vírus.
Que venham mais curas e que as pessoas possam voltar a ter esperança.
Raiva
O primeiro caso remete-se à cura de um adolescente de 15 anos que tinha sido mordido por um morcego no sertão de Pernambuco e havia contraído raiva. O que a medicina diz a respeito da raiva é que ela não tem cura, vindo o paciente a falecer semanas depois de contrair o vírus.
Depois de 30 dias de internamento, após três testes, foi confirmado que o vírus da doença deixou o organismo do garoto, que continua sedado e com riscos de sofrer alguma seqüela neurológica.
Esse é o primeiro caso de cura de raiva humana no Brasil e o terceiro no mundo. A cura do paciente pernambucano é atribuída pelo método inovador de tratamento criado por um médico americano.
Aids
O segundo caso é ainda mais intrigante. De forma meio que acidental, ao fazerem um transplante de medula óssea para o tratamento de uma leucemia, médicos curaram também a AIDS de um paciente soro positivo alemão.
O tratamento inovador, embora tenha sido intencional, não prometia muita coisa, mas a solução veio. Usando a medula óssea de um doador imune ao HIV (coisa que acontece em cerca de 2% dos europeus), foi possível a cura do câncer e da infecção pelo vírus.
Que venham mais curas e que as pessoas possam voltar a ter esperança.
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