Hoje me surpreendi com a quantidade de panfletos espalhados pelo chão no entorno do Terminal de Integração de Rio Doce em Olinda/PE. O panfleto continha uma matéria da Folha de Pernambuco do último dia 5 de junho, que noticiava a denuncia do Ministério Público a respeito de um esquema de desvio de verbas na prefeitura de Olinda. Os principais envovidos seriam o Vereador Ula e vários secretários e ex-secretários municipais
Não sei de onde veio esses panfletos, aqpenas os encontrei aos montes pelas calçadas. Mas vale a pena ficar de olho no que vai acontecer nos próximos dias no cenário político da Marim dos Caetés.
A propósito, a matéria da Folha de Pernambuco é a seguinte:
05/06/2009
MP denuncia desvio de verba
Vereador de Olinda, Ula, é o principal envolvido na fraude
BEATRIZ GÁLVEZ
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) deu entrada, ontem, em uma ação de improbidade administrativa contra o vereador de Olinda Ulisses de Luna, o Ula (PCdoB), além de mais oito pessoas. Dentre o grupo estão os secretários de Patrimônio e Cultura, Márcia Souto; e de Educação, Leocárdia da Hora, e dois ex-secretários do Município, de Comunicação, Renata Stadtler; e o de Patrimônio e Cultura, Antônio Alves, já falecido. Também envolvidos estariam o ex-chefe de gabinete da Prefeitura, Gilson Barbosa de Souza, a Associação de Amigos e Moradores de Ouro Preto (Amop) e a Luna Assessoria Empresarial Ltda, escritório de contabilidade pertencente a Ula. Conforme a denúncia, o vereador teria desviado R$ 256 mil, repassados pela Prefeitura.
Segundo o MPPE, o vereador comandaria um esquema fraudulento onde receberia, como procurador da Amop, verba para realização e divulgação de eventos, cujos serviços orçados muitas vezes nem eram prestados, e sua realização não comprovadas. Alguns dos prestados tinham valores inferiores aos que haviam sido cotados. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) deve promover uma auditoria especial relativa ao caso.
O próprio vereador solicitava, por expediente, verba para a realização das atividades. Recebidas as notas de empenho, preenchidas e assinadas pelos órgãos, o parlamentar retirava os cheques e em seguida descontava o dinheiro em espécie em bancos. Os desvios aconteceram na gestão da prefeita Luciana Santos (PCdoB).
A responsabilidade dos secretários no caso é de terem liberado recursos sem a comprovação de gastos anteriores e sem cumprimento dos requisitos legais. A reportagem da Folha de Pernambuco tentou insistentemente entrar em contato com os envolvidos citados, mas apenas Leocárdia da Hora e Gilson de Souza foram encontrados. A primeira não tinha conhecimento dos fatos e preferiu não se pronunciar. Já Gilson afirmou estar tranquilo. “Vou ao MP me inteirar. Não ficou claro. Não diz do que exatamente eu sou acusado. Não sei de nenhum repasse de recursos para essa associação”, defendeu-se.
Fonte: http://www.folhape.com.br/folhape/materia.asp?data_edicao=05/06/2009&edt=2&mat=148271
Não sei de onde veio esses panfletos, aqpenas os encontrei aos montes pelas calçadas. Mas vale a pena ficar de olho no que vai acontecer nos próximos dias no cenário político da Marim dos Caetés.
A propósito, a matéria da Folha de Pernambuco é a seguinte:
05/06/2009
MP denuncia desvio de verba
Vereador de Olinda, Ula, é o principal envolvido na fraude
BEATRIZ GÁLVEZ
O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) deu entrada, ontem, em uma ação de improbidade administrativa contra o vereador de Olinda Ulisses de Luna, o Ula (PCdoB), além de mais oito pessoas. Dentre o grupo estão os secretários de Patrimônio e Cultura, Márcia Souto; e de Educação, Leocárdia da Hora, e dois ex-secretários do Município, de Comunicação, Renata Stadtler; e o de Patrimônio e Cultura, Antônio Alves, já falecido. Também envolvidos estariam o ex-chefe de gabinete da Prefeitura, Gilson Barbosa de Souza, a Associação de Amigos e Moradores de Ouro Preto (Amop) e a Luna Assessoria Empresarial Ltda, escritório de contabilidade pertencente a Ula. Conforme a denúncia, o vereador teria desviado R$ 256 mil, repassados pela Prefeitura.
Segundo o MPPE, o vereador comandaria um esquema fraudulento onde receberia, como procurador da Amop, verba para realização e divulgação de eventos, cujos serviços orçados muitas vezes nem eram prestados, e sua realização não comprovadas. Alguns dos prestados tinham valores inferiores aos que haviam sido cotados. O Tribunal de Contas do Estado (TCE) deve promover uma auditoria especial relativa ao caso.
O próprio vereador solicitava, por expediente, verba para a realização das atividades. Recebidas as notas de empenho, preenchidas e assinadas pelos órgãos, o parlamentar retirava os cheques e em seguida descontava o dinheiro em espécie em bancos. Os desvios aconteceram na gestão da prefeita Luciana Santos (PCdoB).
A responsabilidade dos secretários no caso é de terem liberado recursos sem a comprovação de gastos anteriores e sem cumprimento dos requisitos legais. A reportagem da Folha de Pernambuco tentou insistentemente entrar em contato com os envolvidos citados, mas apenas Leocárdia da Hora e Gilson de Souza foram encontrados. A primeira não tinha conhecimento dos fatos e preferiu não se pronunciar. Já Gilson afirmou estar tranquilo. “Vou ao MP me inteirar. Não ficou claro. Não diz do que exatamente eu sou acusado. Não sei de nenhum repasse de recursos para essa associação”, defendeu-se.
Fonte: http://www.folhape.com.br/folhape/materia.asp?data_edicao=05/06/2009&edt=2&mat=148271
Um comentário:
se o MPPE quiser descobrir mais é só ele verificar a outra mfia instalada na asociação dos moradores da cohab 7ro,tem um eterno candidato do pc do, com cargo comissionado no orçamento participativo,o presidente da entidade com cargo na defesa civil e outro que é o tesoureiro com cargo comissinado na secretaria da fazenda municipal todos são do pc do b,dizem que na vila não tem festa nenhuma promovida pela entidade porém a prefeitura repassa dinheiro para os eventos
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